A superfície de ataque é composta por todos os pontos, ou vetores de ataque, que podem ser usados por um usuário não autorizado para conseguir acesso a um sistema e extrair dados. E, é claro, quanto menor for a superfície, mais fácil será protegê-la.
Para garantir a segurança de seus ativos online, as organizações devem monitorar sua superfície de ataque constantemente, para identificar e bloquear ameaças o mais rápido possível.
A superfície de ataque é dividida em 2 categorias:
1- Superfície de Ataque Digital
A área de superfície de ataque digital compreende todo o hardware e software conectados à rede de dados:
2- Superfície de Ataque Física
Por superfície de ataque física, compreende-se todos os equipamentos endpoint conectados à rede de dados:
Vulnerabilidades mais comuns das superfícies de ataque
As vulnerabilidades mais comuns das superfícies de ataque incluem falhas nos equipamentos em si, como computadores, celulares e HDs, e também as geradas pelos usuários. Como, por exemplo, uso de senhas fracas, falta de atenção em serviços de comunicação, como e-mails e troca de mensagens.
Além disso, brechas em softwares e protocolos de web fracos podem ser explorados em ataques por hackers para roubo ou sequestro de dados.
Benefícios do gerenciamento da superfície de ataque e por que isso é importante?
O gerenciamento da superfície de ataque é fundamental para identificar riscos presentes e futuros, por promover a realização de testes de vulnerabilidade e o monitoramento constante de performance.
Outros benefícios são:
• Identificar áreas de alto risco cujas vulnerabilidades devem ser testadas
• Verificar novos vetores de ataque que podem surgir
• Determinar permissões de acesso para cada usuário
• Proteger os dados em caso de ciberataques
5 PASSOS PARA REDUZIR A SUPERFÍCIE DE ATAQUE:
1) Implementar políticas Zero-trust
2) Eliminar complexidades de sistemas desnecessárias
3) Procurar por vulnerabilidades
4) Segmentar a rede de dados
5) Conscientizar os usuários dos riscos através de treinamentos
Fonte: Fortinet.com